The urban environmental system perspective on socio-environmental risks of urban flooding
Journal: Region - Water Conservancy DOI: 10.32629/rwc.v6i2.1653
Abstract
In the context of urban socio-environmental issues, floods stand out due to the amplitude of their impacts on building spaces and populations' lives. This problem has become an object of study in several knowledge areas, particularly from an interdisciplinary perspective, for understanding and identifying risks and socio-environmental vulnerabilities associated with hydrological disasters. The occurrence of extreme precipitation events recorded in Brazilian cities has also drawn attention of both public managers and agents, since the floods of urban rivers have caused, each year, serious damage to the population and services located in risk areas. Overall, floods in large, medium-sized, and even small cities are related to land use and land cover, as well as to rainwater management in urban spaces. Driven by these issues, this study presents results regarding the socio-environmental risks of urban flooding in Francisco Beltrão, a town located in Paraná State-Southern Brazil. It is based on the Urban Environmental System (UES) methodology, which is applied to identify social and environmental factors that intervene in the production of risks and vulnerabilities related to hydrological disasters. In the social subsystem domain, material losses related to urban flooding in Francisco Beltrão evidence the vulnerabilities of the affected population and the economic and social damage. On the other hand, regarding the natural subsystem domain, there is an increased hazard of extreme hydrometeorological events, which might lead to river flooding. Considering the urban socio-environmental system of Francisco Beltrão, the population's exposure to the flood hazard and the environmental degradation of urban rivers points to the use and occupation of risk areas.
Keywords
hydrological disasters; risks and vulnerabilities; urban basin of Marrecas river; Francisco Beltrão/Paraná State
Funding
The author was awarded a scholarship by the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (Capes), in the Postgraduate Program in Environment and Development (PPGMade) at the Federal University of Paraná (UFPR)
Full Text
PDF - Viewed/Downloaded: 3 TimesReferences
[1] ACSELRAD, H. Vulnerabilidade ambiental, processos e relações. In: Encontro Nacional de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e Territoriais, 2., 2006, Rio de Janeiro. Comunicação. Rio de janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2006. Disponível em: http://www.nuredam.com.br/files/divulgacao/artigo s/Vulnerabilidade%20Ambientais%20Proce%20sso s%20Rela%E7%F5es%20Henri%20Acselrad.pdf. Acesso em: 05 out. 2021.
[2] ALMEIDA, L. Q. de. Vulnerabilidades socioambientais de rios urbanos: bacia hidrográfica do rio Maranguapinho, região metropolitana de Fortaleza, Ceará. Tese (Doutorado em Geografia) – Rio Claro: Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas. 2010. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/104309. Acesso em: 11 out. 2021.
[3] BERTALANFFY, L. V. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1968.
[4] BRANDÃO, A. M. de P. M. Clima Urbano e enchentes na cidade do Rio de Janeiro. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (Org.). Impactos Ambientais urbanos no Brasil. 10 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. p. 47-119.
[5] BRASIL. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL. CENTRO NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DESASTRES. Anuário brasileiro de desastres naturais: 2011. Brasília: Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres – CENAD, 2012. Disponível em: https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosD efesaCivil/ArquivosPDF/publicacoes/Anuario-de Desastres-Naturais-2011.pdf. Acesso em: 29 mai. 2022.
[6] BUFFON, E. A. M. A leptospirose humana no AURMC (aglomerado urbano da Região Metropolitana de Curitiba/PR) – risco e vulnerabilidade socioambiental. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Curitiba: Universidade Federal do Paraná. 2016. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/43110. Acesso em: 11 out. 2021.
[7] CAMARGO, L. H. R. de. A geoestratégia da natureza: a geografia da complexidade e a resistência à possível mudança do padrão ambiental planetário. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. CEPDEC - Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Paraná. Ocorrências (globais) por Município – Francisco Beltrão. 2021. Disponível em: http://www.sisdc.pr.gov.br/sdc/publico/relatorios/oc orrencias_geral.jsp. Acesso em: 05 out. 2021.
[8] COELHO, M. C. N. Impactos ambientais em áreas urbanas – teorias, conceitos e métodos de pesquisa. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004, p. 19-46.
[9] DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
[10] FARIAS, A. Inundações urbanas em Francisco Beltrão/PR: riscos e vulnerabilidades socioambientais. Tese (Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento) – Curitiba: Universidade Federal do Paraná. 2019a. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/66322. Acesso em: 07 set. 2021.
[11] FARIAS, A. MENDONÇA, F. Modelagem e mapeamento de áreas de perigo de inundação urbana na cidade de Francisco Beltrão (Brasil). Physis Terrae, n. 1, p. 73-91, 2019b. Disponível em: https://doi.org/10.21814/physisterrae.405.
[12] GOOGLE EARTH. Imagem de satélite do município de Francisco Beltrão/PR. Programa on line. Disponível em:
http://www.google.com/intl/pt-PT/earth/index.html. Acesso em: 21 dez. 2016.
[13] IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@. Paraná. Francisco Beltrão. Panorama. 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e estados/pr/francisco-beltrao.html. Acesso em: 12 out. 2021.
[14] IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Geociências. Downloads. Rio de Janeiro: IBGE, 2015.
Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/downloads geociencias.html. Acesso em: 10 set. 2021.
[15] IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Base de informações do Censo Demográfico 2010: Resultados do Universo por setor censitário. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
[16] IAPAR – Instituto Agronômico do Paraná. Médias históricas em estações do IAPAR – Francisco Beltrão. 2016. Disponível em: http://www.iapar.br/arquivos/Image/monitorament o/Medias_Historicas/Francisco_Beltrao.htm. (Dados informados por e-mail). 2016.
[17] INSTITUTO DAS ÁGUAS DO PARANÁ. Bacia hidrográfica do rio Marrecas. 2007. Disponível em: https://www.iat.pr.gov.br/Pagina/Mapas-e-Dados Espaciais. Acesso em: 10 set. 2021.
[18] KOBIYAMA, M. et al. Prevenção de desastres naturais: conceitos básicos. Curitiba: Editora Organic Trading, 2006. Disponível em: http://logatti.edu.br/images/prevencaodesastres.pdf. Acesso em: Acesso em: 13 mar. 2022.
[19] LAPEGE – LABORATÓRIO DE PESQUISA EM GEOGRAFIA FÍSICA. Base de Dados SHP e Raster. Londrina: Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGeo), Universidade Estadual de Londrina, 2017. Disponível em: http://www.uel.br/laboratorios/lapege/pages/base de-dados-shp-e-raster.php. Acesso em: 10 set. 2021.
[20] MENDONÇA, F. FARIAS, A. Riscos e vulnerabilidades socioambientais urbanos: perspectivas e desafios no contexto da pós modernidade. In: NEVES, L. S. (Org.) Anais do 5° Seminário Sobre Sustentabilidade: Artigos Selecionados. Curitiba: Juruá Editora, 2011. p. 73-85.
[21] MENDONÇA, F. S.A.U. Sistema Ambiental Urbano: uma abordagem dos problemas socioambientais da cidade. In: MENDONÇA, F. (Org.) Impactos socioambientais urbanos. Curitiba: Editora da UFPR, 2004. p. 209-218.
[22] MONTEIRO, C. A. F. Teoria e clima urbano. São Paulo: IGEO-USP. Tese (Livre-Docência), 1976.
[23] PINHEIRO, E. G. Gestão Pública para a redução dos desastres: incorporação da variável risco de desastre à gestão da cidade. Curitiba: Appris, 2015.
[24] PNUD – PROGRAMA DE LAS NACIONES UNIDAS PARA EL DESARROLLO. UNOPS – OFICINA DE
SERVICIOS PARA PROYETOS DE LAS NACIONES UNIDAS. PROYECTO REGIONAL DE CAPACITACION EN GESTION AMBIENTAL URBANA. Guia metodologica de capacitacion en gestion ambiental urbana para universidades de América Latina y el Caribe. Nova York: UNDP/UNOPS, 1997.
[25] PREFEITURA DE FRANCISCO BELTRÃO. Mapa da cidade de Francisco Beltrão. (Atualizado em 2016). Francisco Beltrão: Secretarias, 2021. Disponível em: https://www.franciscobeltrao.pr.gov.br/secretarias/obras-e-urbanismo/mapas/. (Dados informados por e-mail). 2016.
[26] PRUSKI, F. F. BRANDÃO, V. dos S. SILVA, D. D. da. Escoamento Superficial. 2. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2004.
[27] SAMPAIO, T. V. M. Diretrizes e procedimentos metodológicos para a cartografia de síntese com atributos quantitativos via álgebra de mapas e análise multicritério. Boletim de Geografia, Maringá, v. 30, n. 1, p. 121-131, 2012. https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v30i1.9701
[28] SOTTORIVA, P. R. S. et al. Atendimento de saúde a múltiplas vítimas e em catástrofes. 2. ed. Curitiba: SAMU Internacional Brasil, 2014.
[29] TUCCI, C. E. M. Gestão da drenagem urbana. Distrito Federal: CEPAL. Escritório no Brasil/IPEA, 2012.
Disponível em: https://www.cepal.org/sites/default/files/publication /files/38004/LCBRSR274_pt.pdf. Acesso em: 23 fev. 2022.
[30] TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS/ABRH, 2009.
TUCCI, C. E. M. Águas urbanas. Estudos Avançados, v. 22, n. 63, p. 97-112, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103- 40142008000200007
[31] UNISDR – UNITED NATIONS INTERNATIONAL STRATEGY FOR DISASTER REDUCTION. Terminology on Disaster Risk Reduction. Geneva: UNISDR, 2009, p. 20-25. Disponível em: https://www.unisdr.org/files/7817_UNISDRTermin ologyEnglish.pdf. Acesso em: 13 mar. 2022.
[32] VEYRET, Y. Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2007.
[33] ZANELLA, M. E. OLÍMPIO, J. L. S. Impactos pluviais, risco e vulnerabilidade em Fortaleza-CE. In: MENDONÇA, F. (Org.) Riscos Climáticos: vulnerabilidades e resiliência associados. Jundiaí: Paco Editorial, 2014. p. 115-136.
[2] ALMEIDA, L. Q. de. Vulnerabilidades socioambientais de rios urbanos: bacia hidrográfica do rio Maranguapinho, região metropolitana de Fortaleza, Ceará. Tese (Doutorado em Geografia) – Rio Claro: Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas. 2010. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/104309. Acesso em: 11 out. 2021.
[3] BERTALANFFY, L. V. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1968.
[4] BRANDÃO, A. M. de P. M. Clima Urbano e enchentes na cidade do Rio de Janeiro. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (Org.). Impactos Ambientais urbanos no Brasil. 10 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. p. 47-119.
[5] BRASIL. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL. CENTRO NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DESASTRES. Anuário brasileiro de desastres naturais: 2011. Brasília: Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres – CENAD, 2012. Disponível em: https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosD efesaCivil/ArquivosPDF/publicacoes/Anuario-de Desastres-Naturais-2011.pdf. Acesso em: 29 mai. 2022.
[6] BUFFON, E. A. M. A leptospirose humana no AURMC (aglomerado urbano da Região Metropolitana de Curitiba/PR) – risco e vulnerabilidade socioambiental. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Curitiba: Universidade Federal do Paraná. 2016. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/43110. Acesso em: 11 out. 2021.
[7] CAMARGO, L. H. R. de. A geoestratégia da natureza: a geografia da complexidade e a resistência à possível mudança do padrão ambiental planetário. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. CEPDEC - Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Paraná. Ocorrências (globais) por Município – Francisco Beltrão. 2021. Disponível em: http://www.sisdc.pr.gov.br/sdc/publico/relatorios/oc orrencias_geral.jsp. Acesso em: 05 out. 2021.
[8] COELHO, M. C. N. Impactos ambientais em áreas urbanas – teorias, conceitos e métodos de pesquisa. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004, p. 19-46.
[9] DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
[10] FARIAS, A. Inundações urbanas em Francisco Beltrão/PR: riscos e vulnerabilidades socioambientais. Tese (Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento) – Curitiba: Universidade Federal do Paraná. 2019a. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/66322. Acesso em: 07 set. 2021.
[11] FARIAS, A. MENDONÇA, F. Modelagem e mapeamento de áreas de perigo de inundação urbana na cidade de Francisco Beltrão (Brasil). Physis Terrae, n. 1, p. 73-91, 2019b. Disponível em: https://doi.org/10.21814/physisterrae.405.
[12] GOOGLE EARTH. Imagem de satélite do município de Francisco Beltrão/PR. Programa on line. Disponível em:
http://www.google.com/intl/pt-PT/earth/index.html. Acesso em: 21 dez. 2016.
[13] IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@. Paraná. Francisco Beltrão. Panorama. 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e estados/pr/francisco-beltrao.html. Acesso em: 12 out. 2021.
[14] IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Geociências. Downloads. Rio de Janeiro: IBGE, 2015.
Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/downloads geociencias.html. Acesso em: 10 set. 2021.
[15] IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Base de informações do Censo Demográfico 2010: Resultados do Universo por setor censitário. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
[16] IAPAR – Instituto Agronômico do Paraná. Médias históricas em estações do IAPAR – Francisco Beltrão. 2016. Disponível em: http://www.iapar.br/arquivos/Image/monitorament o/Medias_Historicas/Francisco_Beltrao.htm. (Dados informados por e-mail). 2016.
[17] INSTITUTO DAS ÁGUAS DO PARANÁ. Bacia hidrográfica do rio Marrecas. 2007. Disponível em: https://www.iat.pr.gov.br/Pagina/Mapas-e-Dados Espaciais. Acesso em: 10 set. 2021.
[18] KOBIYAMA, M. et al. Prevenção de desastres naturais: conceitos básicos. Curitiba: Editora Organic Trading, 2006. Disponível em: http://logatti.edu.br/images/prevencaodesastres.pdf. Acesso em: Acesso em: 13 mar. 2022.
[19] LAPEGE – LABORATÓRIO DE PESQUISA EM GEOGRAFIA FÍSICA. Base de Dados SHP e Raster. Londrina: Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGeo), Universidade Estadual de Londrina, 2017. Disponível em: http://www.uel.br/laboratorios/lapege/pages/base de-dados-shp-e-raster.php. Acesso em: 10 set. 2021.
[20] MENDONÇA, F. FARIAS, A. Riscos e vulnerabilidades socioambientais urbanos: perspectivas e desafios no contexto da pós modernidade. In: NEVES, L. S. (Org.) Anais do 5° Seminário Sobre Sustentabilidade: Artigos Selecionados. Curitiba: Juruá Editora, 2011. p. 73-85.
[21] MENDONÇA, F. S.A.U. Sistema Ambiental Urbano: uma abordagem dos problemas socioambientais da cidade. In: MENDONÇA, F. (Org.) Impactos socioambientais urbanos. Curitiba: Editora da UFPR, 2004. p. 209-218.
[22] MONTEIRO, C. A. F. Teoria e clima urbano. São Paulo: IGEO-USP. Tese (Livre-Docência), 1976.
[23] PINHEIRO, E. G. Gestão Pública para a redução dos desastres: incorporação da variável risco de desastre à gestão da cidade. Curitiba: Appris, 2015.
[24] PNUD – PROGRAMA DE LAS NACIONES UNIDAS PARA EL DESARROLLO. UNOPS – OFICINA DE
SERVICIOS PARA PROYETOS DE LAS NACIONES UNIDAS. PROYECTO REGIONAL DE CAPACITACION EN GESTION AMBIENTAL URBANA. Guia metodologica de capacitacion en gestion ambiental urbana para universidades de América Latina y el Caribe. Nova York: UNDP/UNOPS, 1997.
[25] PREFEITURA DE FRANCISCO BELTRÃO. Mapa da cidade de Francisco Beltrão. (Atualizado em 2016). Francisco Beltrão: Secretarias, 2021. Disponível em: https://www.franciscobeltrao.pr.gov.br/secretarias/obras-e-urbanismo/mapas/. (Dados informados por e-mail). 2016.
[26] PRUSKI, F. F. BRANDÃO, V. dos S. SILVA, D. D. da. Escoamento Superficial. 2. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2004.
[27] SAMPAIO, T. V. M. Diretrizes e procedimentos metodológicos para a cartografia de síntese com atributos quantitativos via álgebra de mapas e análise multicritério. Boletim de Geografia, Maringá, v. 30, n. 1, p. 121-131, 2012. https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v30i1.9701
[28] SOTTORIVA, P. R. S. et al. Atendimento de saúde a múltiplas vítimas e em catástrofes. 2. ed. Curitiba: SAMU Internacional Brasil, 2014.
[29] TUCCI, C. E. M. Gestão da drenagem urbana. Distrito Federal: CEPAL. Escritório no Brasil/IPEA, 2012.
Disponível em: https://www.cepal.org/sites/default/files/publication /files/38004/LCBRSR274_pt.pdf. Acesso em: 23 fev. 2022.
[30] TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS/ABRH, 2009.
TUCCI, C. E. M. Águas urbanas. Estudos Avançados, v. 22, n. 63, p. 97-112, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103- 40142008000200007
[31] UNISDR – UNITED NATIONS INTERNATIONAL STRATEGY FOR DISASTER REDUCTION. Terminology on Disaster Risk Reduction. Geneva: UNISDR, 2009, p. 20-25. Disponível em: https://www.unisdr.org/files/7817_UNISDRTermin ologyEnglish.pdf. Acesso em: 13 mar. 2022.
[32] VEYRET, Y. Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2007.
[33] ZANELLA, M. E. OLÍMPIO, J. L. S. Impactos pluviais, risco e vulnerabilidade em Fortaleza-CE. In: MENDONÇA, F. (Org.) Riscos Climáticos: vulnerabilidades e resiliência associados. Jundiaí: Paco Editorial, 2014. p. 115-136.
Copyright © 2024 Ariadne Farias, Francisco Mendonça
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License