Characterization of Leisure Areas in Vertical Multifamily Buildings Aimed at Proposing a Leisure Index

Journal: Journal of Building Technology DOI: 10.32629/jbt.v6i2.2868

Marta Cavalcante, Alexandre Márcio Toledo

Universidade Federal de Alagoas Maceió

Abstract

Vertical multifamily buildings now offer an increasing number of leisure environments. That is possibly in response to urban violence and the demands of consumer society, whose new needs demand commodities that turn into desires. What does the real estate market offer as recreational environments in these buildings? The objective of this paper is to characterize the scope and configuration of the environments and leisure areas at vertical multifamily buildings, aiming at proposing a leisure index. A total of 31 developments were selected from six construction companies in the city of Maceió/AL/Brazil, between 2010 and 2015. The projects were divided into three groups according to the area of the apartments, based on the Sales Velocity Index (SVI); the leisure areas were grouped into four user ranges; the respective leisure rates were calculated. The study showed that the adult and shared leisure areas occurred throughout the sample; most of the leisure areas are located on the pilotis/ground floor area, some on the roof and on the mezzanine and a few in the basement. The condominiums with small apartments had lower leisure rates than those with larger apartments and isolated buildings. The proposed leisure index was adequate to express the varied offer of the local real estate market.

Keywords

leisure areas; apartments buildings; real estate market; leisure index

References

[1] ABREU, C. M. H. M. de. Lugares do brincar na infância urbana: análise do ambiente e do comportamento infantil em áreas de lazer de edifícios residenciais multifamiliares em Porto Alegre-RS. Porto Alegre, 2016. 148 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) - Escola de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.
[2] ANITELLI, F.; TRAMONTANO, M. Notas sobre o projeto de apartamentos paulistanos produzidos atualmente: propostas de uso e alterações dos ambientes e seus limites. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO PROJETO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2., Rio de Janeiro, 2011. Anais [...] Rio de Janeiro: SBQP, 2011.
[3] BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. 2. ed. Coimbra: Edições 70, 2009.
[4] BAUMAN, Z. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
[5] BAUMAN, Z. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
[6] BEZ, R. M. Diretrizes para a qualificação de espaços de lazer de uso coletivo em edifícios residenciais multifamiliares em Florianópolis: um estudo fenomenológico. Florianópolis, 2017. 232 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Escola de Arquitetura, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.
[7] BROWN, P. H. How Real Estate Developers Think: Design, Profits, and Community. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2015.
[8] CAMPBELL, C. Eu compro, logo sei que existo: as bases metafísicas do consumo moderno. In: CAMPBELL, C.; BARBOSA, L. (org.). Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
[9] CAVALCANTE, M. C.; TOLEDO, A. M. Configuração das áreas de lazer dos edifícios verticais multifamiliares contemporâneos: estudo de caso em Maceió-AL. In: Encontro Nacional De Tecnologia Do Ambiente Construído, 16., São Paulo, 2016. Anais [...] São Paulo: ANTAC, 2016.
[10] COUTINHO, M. C. C. O mercado imobiliário vende felicidade? Caracterização das áreas de lazer dos edifícios verticais multifamiliares em Maceió-AL (2010-2015). Maceió, 2016. 173 f. Dissertação (Mestrado em Dinâmicas do Espaço Habitado) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2016.
[11] DUARTE, M. J. de C. R. Indicações para o projeto arquitetônico de edifícios multifamiliares: uma análise pós-ocupação em Natal/RN. Natal, 2007. 161 f. Dissertação (Mestrado em Conforto no Ambiente Construído; Forma Urbana e Habitação) - Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2007.
[12] DUARTE, M. J.; ELALI, G. A. Valor de troca, valor de uso: alguns subsídios para (re)pensar o projeto de condomínios verticais. In: simpósio brasileiro de qualidade do projeto no ambiente construído, 2., Rio de Janeiro, 2011. Anais [...] Rio de Janeiro: SBQP, 2011.
[13] DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, SESC, 2008.
[14] EDGINTON, C. R. World leisure: enhancing the human condition. The Sport Journal, v. 12, n. 3, Summer 2009.
[15] EDWARDS, T. Contradictions of Consumption: Concepts, Practices and Politics in Consumer Society. Buckingham: Open University Press, 2000.
[16] ELLIN, N. Architecture of fear. New York: [s.n.], 1997.
[17] FEATHERSTONE, M. Cultura do consumo e pós-modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
[18] FOXALL, G. Understanding consumer choice. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2005.
[19] GAVIÃO, M. M. F. Muito além do pavimento térreo: as áreas de lazer no mercado imobiliário em São Paulo. São Paulo, 2012. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.
[20] HAWORTH, J. T.; VEAL, A. J. (Ed.). Work and leisure. New York: Routledge, 2004.
[21] KNEBEL, N. M. P. Questão urbana, seletividade penal e arquitetura do medo: a gentrificação do Humaitá em Porto Alegre - RS. Canoas, 2017. 239 f. Dissertação (Mestrado em Direito), Universidade La Salle, Canoas, 2017.
[22] KOSHAR, R. (Org.). Histories of leisure. New York: Berg, 2002.
[23] LIPOVETSKY, G. A felicidade paradoxal: ensaios sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
[24] LOPES, B. L. S. As novas tipologias de edifícios residenciais verticais do litoral norte de Maceió: o caso dos condomínios clube. Maceió, 2017. 161 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura: Dinâmica do Espaço Habitado) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2017.
[25] MACEIÓ. Código de urbanismo e edificações do município de Maceió. Lei Municipal n. 5.593, de 8 de fevereiro de 2007.
[26] MARCELLINO, N. C. et al. Espaços e equipamentos de lazer em região metropolitana: o caso da RMC - Região Metropolitana de Curitiba. Curitiba: OPUS, 2007.
[27] MARTYN, M. L. Estágios no ciclo de vida familiar e utilização de áreas de lazer em condomínios residenciais. Florianópolis, 2008. 98 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Escola de Engneharia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
[28] MONETTI, E. O ponto de vista do empreendedor. In: VARGAS, H. C.; ARAÚJO, C. P. de (Org.). Arquitetura e mercado imobiliário. Barueri: Manole, 2014.
[29] NASSIF, J. K. Áreas de lazer de edifícios residenciais de classe média: década de 1980 a 2007. São Paulo, 2009. 156 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2009.
[30] NIGRI, M. R. Um estudo sobre as tipologias de áreas de lazer em edifícios multifamiliares contemporâneos no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2006. 110f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) - Escola de Arquitetura, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.
[31] SAMPAIO, G. B. D. do A. Condomínios verticais residenciais na Cidade de São Paulo (2000-2008): condomínios clube. São Paulo, 2010. 312 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Escola de Engenharia, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2010.
[32] SANTOS, F. J. de O. Análise tipológica dos edifícios multifamiliares no bairro do Farol - Maceió /AL (2000-2010). Maceió, 2016. 218 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2016.
[33] SILVA, G. A. de S. Arquitetura do medo: cinema, espaços urbanos e tensões sociais. Recife, 2016. 186 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
[34] SINDICATO DA INDÚSTRIA. Índice de Velocidade de Vendas - Planilha SVI 2016. Disponível em: html Acesso em: 06 maio 2016. http://www.sindicatodaindustria.com.br/publicacoes/2016/02/72.81866/indice-de-velocidade-de-vendas-planilha-SVI-2016.
[35] VARGAS, H. C. O arquiteto e seus clientes. In: VARGAS, H. C.; ARAÚJO, C. P. de (Org.). Arquitetura e mercado imobiliário. Barueri: Manole, 2014a.
[36] VARGAS, H. C. O fator localização revisitado. In: VARGAS, H. C.; ARAÚJO, C. P. de (Org.). Arquitetura e mercado imobiliário. Barueri: Manole, 2014b.
[37] VARGAS, H. C. Publicidade imobiliária: o que se está vendendo? In: VARGAS, H. C.; ARAÚJO, C. P. de (Org.). Arquitetura e mercado imobiliário. Barueri: Manole, 2014c.
[38] VERMA, S.; LARSON, R. Examining adolescent leisure time across cultures: developmental opportunities and risks. San Francisco: Jossey-Bass, 2003.
[39] VILLA, S. B.; ORSTEIN, S. W. Projetar apartamentos com vista à qualidade arquitetônica a partir dos resultados da avaliação pós-ocupação. Gestão & Tecnologia de Projetos, São Paulo, v. 4, n. 2, nov. 2009.

Copyright © 2024 Marta Cavalcante, Alexandre Márcio Toledo

Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License