Control of Reinforcement Concrete in Pile Caps over Steel Piles – Case Study

Journal: Journal of Building Technology DOI: 10.32629/jbt.v4i1.1109

R. Boni1, P. Helene2

1. PhD of Engineering, Sao Paulo, Brazil
2. Professor at the Polytechnic School of USP, PhD of Engineering, Sao Paulo, Brazil

Abstract

This paper presents a case study about the challenges and good building practices involved in the execution of structural reinforced concrete pile caps over steel piles. The structural reinforcements were carried out in a project with 3 residential towers of approximately 30 floors each, located on the seafront. As a result, it was observed that mix design to define the type and characteristics of concrete, prototype event, particularities of the construction site, executive procedures employed, as well as the systematic monitoring and control of concreting events and other constructive stages were determining factors to promote the safety and quality of reinforcement services in accordance with the assumptions and design requirements.

Keywords

structural reinforcement; pile caps; concrete

Funding

Special thanks to companies' professionals responsible for the foundation project Geoconsult, the structural reinforcement project França & Associados, the construction Cyrela, the concrete supplier Concrevit, and the consulting of PhD Engineering.

References

[1] Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2010). NBR 6122: Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro.
[2] Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2015). NBR 5738: Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova. Rio de Janeiro.
[3] Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2017). NBR 15823-1: Concreto autoadensável. Parte 1: Classificação, controle e recebimento no estado fresco. Rio de Janeiro.
[4] Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2017). NBR 15823-2: Concreto autoadensável. Parte 2: Determinação do espalhamento, do tempo de escoamento e do índice de estabilidade visual – Método do cone de Abrams. Rio de Janeiro.
[5] Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2017). NBR 15823-3: Concreto autoadensável. Parte 3: Determinação da habilidade passante – Método do anel J. Rio de Janeiro.
[6] Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2017). NBR 15823-4: Concreto autoadensável. Parte 4: Determinação da habilidade passante – Método da caixa L e da caixa U. Rio de Janeiro.
[7] Helene, P., Terzian, P. (1993), "Manual de dosagem e controle do concreto". PINI/SENAI, São Paulo, Brasil, p. 349.
[8] Tutikian, B., Helene, P. (2011), "Dosagem dos Concretos de Cimento Portland" In. Geraldo C. Isaia (Org.). Concreto: Ciência e Tecnologia. 1 ed. São Paulo: Ibracon, 1: 415-451.

Copyright © 2022 R. Boni, P. Helene

Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License